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Revisão taxonômica do complexo Piculus chrysochloros (Aves: Piciformes: Picidae)

Processo: 09/14291-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Luís Fábio Silveira
Beneficiário:Glaucia Cristina Del Rio
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ornitologia   Zoologia (classificação)   Pica-paus (aves)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Piculus chrysochloros | Taxonomia | Ornitologia

Resumo

Piculus chrysochloros é uma espécie politípica de pica-pau que se alimenta de invertebrados. Seu bico ligeiramente achatado, sua cauda de retrizes rígidas e ligeiramente curvada em direção ao ventre, e a coloração oliva de seu dorso são exemplos de adaptações ao seu hábito arborícola. Estes pica-paus podem ser encontrados desde o Panamá até a Argentina, ocupando diversos ambientes, desde florestas até a Caatinga. Seu histórico de classificação é repleto de divergências, causadas principalmente pelas dificuldades de determinação do status taxonômico dos grupos delineados e da enorme variação individual. O complexo, outrora classificado como sendo composto por seis subespécies distintas, atualmente compreende nove: P. c. aurosus, P. c. xanthochlorus, P. c. chrysochloros, P. c. polyzonus, P. c. paraensis, P. c. capistratus, P. c. guianensis, P. c. laemostictus e P. c. hypochryseus. Essa grande quantidade de subespécies de difícil distinção pode refletir problemas de classificação ligados à banalização da categoria subespecífica e à ausência de estudos mais detalhados sobre a sua variação individual. O objetivo deste trabalho é determinar a validade dos agrupamentos taxonômicos atualmente propostos para as seis subespécies brasileiras do complexo Piculus chrysochloros por meio da análise morfométrica e morfológica de peles depositadas em museus brasileiros e do exterior, incluindo os espécimes-tipo. A delimitação das unidades evolutivas dentro de um grupo com populações habitando ambientes tão distintos como a Caatinga e a Mata Atlântica pode ser importante para futuros estudos filogenéticos e biogeográficos. (AU)

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