Conhecimento e atitude de profissionais da maternidade, sobre aleitamento materno.

• Processo: 00/13852-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2001
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2001
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
• Pesquisador responsável: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes
• Beneficiário: Gabriela Oliveira Lucas
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Recursos humanos Aleitamento materno
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aleitamento Materno | Apoio Ao Aleitamento Materno | Conhecimento E Atitudes | Profissionais De Maternidades | Recursos Humanos

Resumo

Profissionais que atuam em maternidade são reconhecidos como capazes de exercer influência sobre a duração do aleitamento materno. Este estudo é dirigido a identificar conhecimentos e atitudes relacionados ao aleitamento materno de profissionais que prestam atendimento ao parto, à puérpera e ao recém-nascido, em maternidade que atende ao parto de baixo risco. Também serão investigados fatores associados aos conhecimentos e atitudes identificados/Para tal, as equipes médica e de enfermagem serão entrevistadas. Com base nos estudos de VÍTOLO et al (1998) e na DECLARAÇÃO CONJUNTA OMS/UNICEF (1989), criou-se um questionário, contendo questões de múltipla escolha. Para análise, os conhecimentos e atitudes identificados serão comparados com a literatura mais recente sobre fisiologia e manejo da amamentação e com as práticas apontadas como favoráveis ao sucesso da amamentação. As variáveis: idade, sexo, experiência pessoal e profissional com amamentação, recebimento de treinamento teórico e prático em manejo do aleitamento materno, categoria profissional ou curso de graduação em desenvolvimento e função desenvolvida na assistência, entre outras, serão empregadas para identificar sua influência sobre os conhecimentos e práticas da população estudada. As associações pesquisadas serão submetidas a testes estatísticos (x2), adotando-se p < 0,05 como nível crítico de aceitação. (AU)