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Padroes de restricao da regiao coi do dna mitocondrial em abelhas africanizadas (apis mellifera l.) do brasil detectados por pcr-rflp

Processo: 08/57056-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Marco Antonio Del Lama
Beneficiário:Juliana Afonso
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Apis mellifera
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Africanizacao | Apis Mellifera | Diferenciacao Populacional | Gene Coi Mitocondrial | Mistura Racial | Pcr Rflp

Resumo

Amostras de Apis mellifera de diferentes localidades do Brasil, analisadas para a região intergênica COI-COII (Collet et al. 2006), apresentaram significativa predominância dos padrões A1 e A4 gerados com a nuclease Dral, verificando-se ainda o aumento da freqüência de A1 nas populações provenientes mais ao norte e do padrão A4 nas populações originárias do sul do país. Este resultado, já confirmado em amostras de diferentes países da América do Sul e Central (Collet et al., dados não publicados), está de acordo com a distribuição similar destes padrões descrita para amostras da África (Franck et al. 2001). Este gradiente sugere fortemente a ação da seleção sobre estes haplótipos na África, repetindo-se agora este efeito nas populações das Américas. No entanto, os padrões A1 e A4 ocorrem tanto em Apis mellifera scutellata, do sul da África, quanto em intermissa e ibérica do norte da África e Península Ibérica. Portanto, toma-se relevante identificar precisamente a origem (África do Sul vs Península Ibérica) deste padrão nas abelhas Africanizadas. Este trabalho tem por objetivo identificar os padrões de restrição Bell e Taql para a região COl em amostras oriundas de diferentes regiões do Brasil. Estes dados serão associados a padrões de restrição para as regiões COI-COII e lle-ND2 previamente identificados nestas colônias (Collet et al. 2006, Uno e Silva 2006) de forma que, a partir de haplótipos compostos, seja possível determinar se os padrões Africanos A1 e A4, verificados em mais de 92% das colônias do Brasil, têm origem única a partir das rainhas scutellata introduzidas no país em 1957 ou se uma origem geográfica mais diversa pode ser traçada para os padrões encontrados nas colônias de Apis mellifera do Brasil. (AU)

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