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Astacina intestinal de spodoptera frugiperda: clonagem do cdna, expressao e localizacao no tubo digestorio.

Processo: 08/50484-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 31 de março de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Clelia Ferreira Terra
Beneficiário:Flavia Bartolleti
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/50320-0 - A digestão nos insetos: uma abordagem molecular, celular, fisiológica e evolutiva, AP.TEM
Assunto(s):Enzimas digestivas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Astacina | Enzimas Digestivas | Membranas Microvilares

Resumo

Astacinas são metabproteinases encontradas em todo o reino anima! e em bactérias. Elas desempenham funções variadas, estando envolvidas em morfogênese, hidrólise de peptídeos biologicamente ativos e, aparentemente, digestão, em alguns invertebrados. Elas são praticamente desconhecidas em insetos e foi detectada sua atividade no tubo digestório de um Coleoptera. Nós fizemos uma preparação de microvibsktades intestinais da larva do Lepidoptera Spdoptera frugiperda que foi utilizada para gerar anticorpos em coelhos. Esses permitiram a detecção de proteínas reativas presentes em uma biblioteca de expressão feita utilizando material do epitélio do intestino da larva. Desse modo nós obtivemos uma seqüência parcial de uma astacina, que estaria ligada é membrana das células intestinais desse inseto. Nosso objetivo é tentar esclarecer as propriedades e o papel dessa enzima. Para isso planejamos completar a seqüência do cDNA que codifica essa proteína, cloná-lo, expressar a astacina e comparar suas propriedades com a enzima obtida a partir do inseto. Queremos também verificar a distribuição espacial da astacina no tubo digestório do animal por ensaios enzimáticos. Sua distribuição intracelular será detectada por imunocitolocalização, após produção de anticorpo contra a enzima recombinate. Tentaremos também diminuir ou abolir a expressão da enzima com RNA interferente, verificando o efeito na morfologia das células intestinais, nos parâmetros de crescimento e na digestibilidade. Provavelmente o projeto todo não poderá ser desenvolvido em um só ano, mas pretendemos nesse primeiro ano pelo menos clonar o cDNA complete da enzima, verificar onde a enzima é expressa no intestino médio (região anterior, média ou posterior), expressá-la em sistema de bactérias e determinar sua localização no tubo digestório. (AU)

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