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Análise exploratória de parâmetros de freqüência do sinal emg para caracterização da síndrome da dor fêmoropatelar

Processo: 10/05797-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Fábio Mícolis de Azevedo
Beneficiário:Naiara Maria de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Eletromiografia   Biomecânica   Síndrome da dor patelofemoral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomecânica | eletromiografia | Síndrome da Dor Femoropatelar | Biomecânica

Resumo

Na síndrome da dor fêmoropatelar ocorre uma alteração fisiológica na articulação fêmoropatelar decorrente de uma instabilidade da patela, deixando-a suscetível ao deslocamento medial ou lateral durante o movimento de extensão relativo do joelho. Acredita-se que a principal causa dessa síndrome reside no desequilíbrio entre a ação da porção do vasto lateral (VL) e da porção do vasto medial (VM) e suas respectivas forças de direcionamento lateral e medial que agem sobre a patela e que constituem elemento fundamental para o seu alinhamento no sulco intercondiliana.Dentre os gestos mais comuns a subida de escada pode ser citada como sendo aquele que acentua a importância da ação sincrônica do VL e VM para o alinhamento da patela. Neste contexto, o estudo eletromiográfico dessas porções musculares no movimento de subida de degraus permite analisar os padrões de inicio de ativação do VL e VM que resultam no perfeito alinhamento patelar durante a execução do gesto e que podem caracterizar a presença de patologias como a SDFP. Neste contexto, proposta deste estudo reside na aplicação de métodos de processamento para extração de parâmetros no domínio da freqüência do sinal EMG coletados das porções do VL e VM de sujeitos saudáveis e portadores da SDFP durante o gesto de subida de escada. Entende-se que esta abordagem representa uma continuidade de estudos que analisam apenas o onset, bem como apresenta potencial de contribuição para a área.

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