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O efeito de um protocolo cíclico de alongamento muscular passivo na cartilagem articular de tornozelos de ratos

Processo: 07/04157-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Stela Márcia Mattiello
Beneficiário:Anderson Amaro dos Santos
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Imobilização   Exercícios de alongamento muscular   Cartilagem   Fisioterapia   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alongamento | Cartilagem | fisioterapia | imobilização | Fisioterapia

Resumo

Objetivo: Este estudo propõe avaliar as alterações da cartilagem articular, quanto a celularidade e a matriz extracelular pela presença de proteoglicanas no tornozelo de ratos, após aplicação de um protocolo de alongamento muscular passivo cíclico três vezes por semana durante três semanas, em animais previamente submetidos à imobilização. Materiais e Métodos: Para tanto, serão utilizados 24 ratos albinos adultos jovens distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: imobilizados (I), n=6, imobilizado e alongado, n=6, alongado, n=6 e controle, n=6. Nos grupos I e IA será utilizado um modelo de imobilização que manterá a pata posterior esquerda com o tornozelo deste membro em flexão plantar máxima por quatro semanas, enquanto a pata posterior direita e as anteriores permaneceram livres para o movimento. Após a retirada da imobilização os grupos IA e A serão submetidos ao protocolo de alongamento muscular, em que os tornozelos esquerdos serão manualmente mantidos em flexão dorsal máxima (10 repetições com 60 segundos de duração, intercalados com 30 segundos de relaxamento). Após sete semanas do início do experimento, os tornozelos serão retirados, processados em parafina, secionados e corados com Hematoxilina-Eosina e Safranina-O. Dois observadores graduarão os achados morfológicos e morfométricos relativos a celularidade, presença de clones, ortocromasia para safranina e contagem de células de condrócitos. As valiações serão cegadas. A graduação morfológica será realizada segundo estudo de Renner et al, (2006). Os testes estatísticos que serão utilizados são: Sperman, T de Studente, Kruskal-Wallis com Post Hoc Newman Keuls, Wilcoxon e Comparação múltipla de Ducan. (AU)

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