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Estudo imuno histoquimico e ultra estrutural de componentes da matriz extracelular em aneurismas e disseccoes da aorta ascendente humana.

Processo: 06/59728-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Edna Freymüller Haapalainen
Beneficiário:Luciano de Figueiredo Borges
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Matriz extracelular   Dissecção   Metaloproteinases   Aneurisma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aneurisma | Dissecacao | Imunoeletronica | Matriz Extracelular | Metaloproteinases | Plasmina

Resumo

Dissecções e aneurismas não-inflamatórios da aorta ascendente são afecções que apresentam dilatação da parede arterial, quer seja das 3 túnicas (aneurismas), quer seja por delaminação da túnica média (dissecções). A etiologia destas doenças ainda não está bem esclarecida. Fragmentação das fibras elásticas, diminuição da população de células musculares lisas e acúmulo de material mucóide são as principais alterações histopatológicas destas afecções. Já foi verificado a presença e a ação de enzimas matriciais (metaloproteinases 3 e 7 e seus ativadores, a plasmina/plasminogenio) nessas doenças, demonstrando um possível papel destas na gênese dessas doenças, respondendo pelo desarranjo dos componentes da matriz extracelular, morte celular e conseqüente enfraquecimento da parede arterial. O objetivo deste projeto é avaliar precisamente a exata localização da plasmina no tecido doente (pericelular ou na matriz extracelular, cujas localizações diferenciadas significam função distinta); sua co-localização com as metaloproteinases 3 e 7 (como ativador diretos destas proteases) e sua co-localização com a protease nexina 1 (cuja interação estaria envolvida em um processo de endocitose). Para tal, utilizaremos do método de imunoefetrônica. Também será analisada a possível presença do perlecan (ainda não estudado) dentro dos acúmulos mucóides, averiguando sua possível interação com a MMP-7. (AU)

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