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Efeitos do acido ascorbico na diurese causada por sobrecarga hidrica em ratos.

Processo: 01/05449-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2001
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Maria José Alves da Rocha
Beneficiário:Vinicius Goncalves Dias Domingues
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Monóxido de carbono   Sede
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Heme Oxigenase | Ingestao Hidrica | Monoxido De Carbono | Osmolalidade | Sede

Resumo

A osmolalidade plasmática é mantida dentro de limites estreitos, e esta regulação é feita por células receptoras localizadas no hipotálamo anterior, nos núcleos supra ópticos e núcleo para ventricular. Pequenas elevações na osmolalidade, estímulos hemodrnâmicos e também o sistema renina angiotensina, podem acionar mecanismos que induzem a ingestão hídrica. Nestes locais de controle dos fluídos corporais, foi detectada a presença da enzima heme oxigenase, esta enzima cataliza a oxidação do grupo heme da hemoglobina para moléculas como: ferro, biliverdina e monóxido de carbono. O monóxido de carbono sintetizado é capaz de ativar a guanilatociclase, desta maneira a presença da enzima heme oxigenase nas regiões que exercem o controle dos fluídos corporais, sugere que os produtos desta via possam modular o controle da ingestão hídrica. Para o estudo desta hipótese serão utilizados ratos desidratados, privados de água por 24 horas. Os ratos serão separados em grupos, nos quais serão implantados cânulas intracerebroventricular, e por meio das quais receberão substâncias conforme o grupo: Heme lizinato (substrato da heme oxigenase), ZnDPBG (inibidor da heme oxigenase) e veículo (grupo controle). Após a injeção intracerebroventricular, será medido a ingestão hídrica, hematócrito e osmolalidade plasmática. (AU)

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