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Estudo da influencia do polimorfismo igf2/apal na pre-eclampsia.

Processo: 04/13885-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Ester Silveira Ramos
Beneficiário:Murilo Racy Soares
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Índice de massa corporal   Análise do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Indice De Massa Corporal | Pcr-Rflp | Peso De Placenta | Peso Do Recem Nascido | Polimorfismo Igf2/Apal | Pre Eclampsia

Resumo

A pré-eclâmpsia caracteriza-se pelo aumento da pressão arterial e proteinúria em gestantes, após a 20ª semana de gravidez. As diversas teorias para o seu aparecimento incluem adaptação imune deficiente, isquemia placentária, estresse oxidativo e predisposição genética. O gene IGF2 (insuline-like growth factor 2) está mapeado em 11p15.5 e é sujeito a imprinting genômico, processo pelo qual somente um dos alelos é expresso de acordo com a sua origem parental. Uma das funções dos genes que sofrem imprinting seria controlar diretamente o suprimento, na placenta, de nutrientes matemos para o feto. A proteína codificada pelo IGF2 desempenha um importante papel nos desenvolvimentos embrionário e fetal, estando envolvida no crescimento, na divisão e na diferenciação celular e possivelmente também na sua regulação metabólica. Neste trabalho serão analisadas as freqüências alélicas e genotípicas do polimorfismo de tamanho de fragmento de restrição (RFLP) do éxon 9 do gene IGF2 utilizando a enzima Apal em uma população de gestantes com pré-eclâmpsia. Em seguida, será correlacionado o genótipo materno com o índice de massa corporal antes da gravidez e os pesos da placenta e dos recém-nascidos, bem como com a severidade dos quadros clínico e laboratorial. Esta pesquisa poderá fornecer dados sobre a influência do gene 1GF2 na pré-eclâmpsia e verificar a possibilidade de sua utilização como marcador para prevenção de casos futuros. (AU)

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