Busca avançada
Ano de início
Entree

Estudo da viabilidade do controle da antracnose em sorgo e pepineiro e do mofo branco em feijoeiro pelo emprego das fitotoxinas taxtomina A e ácido oxálico

Processo: 10/01663-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 31 de março de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Sérgio Florentino Pascholati
Beneficiário:Luiz Rafael Pinto
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Resistência à doença   Ácido oxálico   Fitotoxicidade   Interação planta-patógeno   Controle alternativo de doenças de plantas   Sclerotinia sclerotiorum
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioquímica Fitopatológica | Colletotrichum lagenarium | Colletotrichum sublineolum | Controle Alternativo | indução de resistência | Sclerotinia sclerotiorum | Fitopatologia - controle alternativo

Resumo

Em consequência do uso continuo do controle químico surgem patógenos resistentes, o que torna necessário o uso de medidas alternativas para a proteção de plantas contra doenças. Uma alternativa para o controle é a indução de resistência, a qual usa mecanismos naturais da interação planta-patógeno. Nesse contexto, pode-se usar as fitotoxinas as quais são capazes de induzir resistência. Resultados preliminares, obtidos no Laboratório de Fisiologia e Bioquímica Fitopatológica da ESALQ/USP, demonstraram que a taxtomina A, produzida por Streptomyces scabies, provoca o acúmulo de fitoalexinas em sorgo, estimula o crescimento e provoca a redução de doenças infecciosas em pepineiro, sorgo e fumo. Porém, outros estudos devem ser realizados buscando-se doses e condições que estimulem o crescimento e que induzam resistência simultaneamente. O ácido oxálico é uma outra fitotoxina, produzida por Sclerotinia sclerotiorum, que já teve sua capacidade de indução de resistência demonstrada por Toal & Jones (1999), os quais evidenciaram a possibilidade do controle de S. sclerotiorum em Brassica napus. Dessa maneira, procura-se estudar o potencial dessas duas fitotoxinas como indutoras de resistência em pepineiro e sorgo contra a antracnose e feijoeiro contra o mofo branco, bem como estudar os efeitos nos patógenos causadores das doenças e investigar in vivo os mecanismos de ação das fitotoxinas com base em análises bioquímicas.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)