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Reestruturacao produtiva e divergencias politicas-ideologicas no interior da cut.

Processo: 03/13106-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Giovanni Antonio Pinto Alves
Beneficiário:Mateus Alvarenga Sanches
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Capitalismo   Mundialização   Reestruturação   Sindicalismo   Neoliberalismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Capitalismo | Fordismo | Mundializacao | Neoliberalismo | Reestruturacao | Sindicalismo

Resumo

Após a 2 Guerra Mundial o sistema capitalista entrou num ciclo virtuoso de crescimento que se estendeu até o início dos anos 70. É a partir dessa década que o capitalismo começa a dar sinais de um novo quadro crítico. Como resposta à sua própria crise, iniciou-se um processo de reorganização do capital e de seu sistema ideológico e político de dominação, gestando-se a transição do padrão Taylorista/Fordista anterior para novas formas de acumulação flexibilizada, é em torno deste contexto, representado pelo avanço do capital na produção, que marcará a crise do sindicalismo, atingindo com intensidade, na década de 80, o sindicalismo nos países avançados e que, na viragem de 1980 para 1990, atingiu diretamente os países subordinados. No Brasil, com a ascensão do governo Collor, nos anos 90, se imporá, de forma sistêmica, um complexo de reestruturação produtiva atingindo os principais núcleos do sindicalismo de classe, caracterizando um novo patamar da ofensiva do capital, com resultados diruptivos para o mundo do trabalho. Na CUT essa processualidade dos anos 90 levou um acirramento das disputas político-ideológicas em seu interior na medida em que a Central passou a assumir uma posição mais defensiva e disposta a negociar com o capital, marcando a subsunção total do trabalho diante das provocações do capitalismo. O que se propõem analisar é justamente essas disputas no interior da CUT tendo como parâmetro as teses apresentadas em seu último Congresso. (AU)

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