Estudo comparativo dos contatos oclusais em crianças com e sem disfunção temporomandibular: estudo piloto

• Processo: 09/51322-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Odontopediatria
• Pesquisador responsável: Sandra Kalil Bussadori
• Beneficiário: Zenildo Santos Silva Junior
• Instituição Sede: Universidade Nove de Julho (UNINOVE). Campus Vergueiro. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Crianças Contatos oclusais Articulação temporomandibular Disfunção temporomandibular Dor facial Reabilitação (terapêutica médica)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Articulacao Temporomandibular | Contatos Oclusais | Criancas | Disfuncao Temporomandibular | Dor Orofacial | Reabilitacao

Resumo

A Disfunção Temporomandibular afeta geralmente dentes, ossos, músculos e articulação, ocasionando assim uma série de sinais e sintomas. Sua etiologia e fisiopatologia ainda são desconhecidas, mas sugere-se a participação de fatores de postura de cabeça e corporal. A atividade aumentada da musculatura mastigatória interfere nos músculos chamados de contra apoio (esternocleiomastóideo, trapézio) levando ao encurtamento dos músculos posteriores do pescoço e alongamento dos anteriores, acarretando em uma projeção anterior do corpo. O objetivo deste estudo será avaliar os contatos oclusais em crianças e adolescentes com sinais e sintomas de DTM e sem sinais e sintomas de DTM, relacionando-os com o grau de severidade da DTM. Para tanto, serão avaliadas 150 crianças na faixa etária 6 a 14 anos de idade, encaminhadas a Clínica de Fisioterapia e Odontologia da Universidade Nove de Julho. A avaliação dos sinais e sintomas da DTM será realizada por meio do questionário Helkimo, e a avaliação dos contatos oclusais por meio do uso de tiras de carbono AccuFilmÒ II 280, colocados bilateralmente, além da obtenção de fotografias digitais dos arcos superiores e inferiores antes e após registro dos contatos oclusais em ficha específica. (AU)