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Avaliação do impacto ambiental de pesques-pague na Bacia do Rio Mogi-Guaçu

Processo: 00/10481-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2001
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2002
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Recursos Hídricos
Pesquisador responsável:Evaldo Luiz Gaeta Espindola
Beneficiário:Márcia Noélia Eler
Instituição Sede: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Peixes Continentais (CEPTA). Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO). Pirassununga , SP, Brasil
Assunto(s):Eutrofização   Impactos ambientais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Efluentes De Piscultura | Eutrofizacao | Impacto Ambiental

Resumo

As alterações causadas pelas atividades industriais, urbanas e agropecuárias nos ecossistemas aquáticos no decorrer dos últimos anos no Brasil, em geral, e em particular no Estado de São Paulo, tem causado uma preocupação crescente na população e nas autoridades ambientais, tendo em vista, as novas leis dos recursos hídricos que consideram a Bacia Hidrográfica como unidade de gestão participativa. Desta forma, o crescimento acelerado da aquicultura no Estado de São Paulo pode estar causando uma série de problemas ambientais. Este projeto propõe analisar o impacto ambiental gerado pelo segmento dos pesques-pague instalados na Bacia, do Rio Mogi-Guaçu. A pesquisa compreenderá duas etapas, a saber: a primeira corresponderá a quantidade, qualidade e tipo de manejo desse segmento na Bacia, o que será feito através de coleta de dados primários, utilizando-se de questionário e efetuando visitas nas unidades existentes. Da análise do questionário, serão selecionados, ao acaso, 25% do total das unidades de pesques-pague que foram recenseadas, para que forneçam uma amostragem correta de toda a bacia para a segunda etapa do projeto. Na segunda etapa, nas unidades escolhidas, serão efetuadas amostragens mensais de qualidade de água da entrada, do interior e do efluente dos lagos de pesca, bem como do sedimento. Durante as amostragens serão checadas as cargas de entrada e de saída de biomassa de peixes, entrada e qualidade da ração, energia mecânica, elétrica e trabalho gastos na manutenção do pesque-pague. De acordo com a resolução CONAMA 20/86 (Legislação Federal) e decreto Estadual nº 8468/76 (Legislação Estadual-CETESB) serão consideradas as, seguintes variáveis, para análise de água: temperatura, pH, alcalinidade, dureza, oxigênio dissolvido, condutividade, transparência da água, sistema de CO2, cálcio e magnésio, nutrientes, material em suspensão, clorofila a e feofitina, coliformes fecais e totais, DBO, DQO, cobre, mercúrio, alumínio e ferro. Do sedimento serão feitas as seguintes análises: matéria orgânica, nutrientes e carbono orgânico do sedimento dos viveiros. (AU)

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