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Participação do monóxido de carbono na nocicepção orofacial

Processo: 06/60656-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Guilherme de Siqueira Branco
Beneficiário:Raquel Sesso Perches
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/11766-0 - Controle neuroquímico da temperatura corporal, AP.TEM
Assunto(s):Nociceptividade   Dor facial   Monóxido de carbono   GMP cíclico   Medição da dor
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Formalina | Gmpc | Monoxico De Carbono | Nocicepcao | Orofacial

Resumo

No início da década passada, o gás monóxido de carbono (CO) emergiu como um importante agente neurotransmissor ou neuromodulador, agindo de maneira semelhante ao NO. A síntese endógena de CO dá-se por meio da clivagem do grupamento heme pela enzima heme oxigenase, gerando CO, biliverdina e ferro livre. Recentemente, nosso grupo demonstrou, pela primeira vez, que o CO produzido endogenamente participa da termorregulação. Mais especificamente, nós observamos que o CO produzido pela via da heme oxigenase tem um importante papel no sistema nervoso central para a geração de febre. Sabe-se que o CO também desempenha um importante papel na transmissão nociceptiva espinhal. O CO produzido limita a intensidade da hiperalgesia inflamatória e este efeito anti-nociceptivo do CO depende da ativação da guanilato ciclase solúvel, e conseqüente aumento de GMPc no neurônio sensitivo. Entretanto, a ação do CO na nocicepção orofacial ainda não é conhecida. Com isto, o presente projeto visa estudar o papel do CO na nocicepção orofacial através do teste da formalina orofacial em ratos. Para esse objetivo os ratos receberão injeção labial de drogas capazes de modular positiva ou negativamente a via de formação do CO. Esses fármacos serão injetados previamente ao teste de formalina orofacial. Para se avaliar o possível envolvimento do GMPc nos efeitos encontrados, um inibidor da guanilato ciclase solúvel será também utilizado. (AU)

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