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Estudo morfológico da glândula prepucial do Nasua nasua

Processo: 09/51558-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Ana Flávia de Carvalho
Beneficiário:Bruno Machado Bertassoli
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão. Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos (UNIFEOB). Fundação de Ensino Octávio Bastos (FEOB). São João da Boa Vista , SP, Brasil
Assunto(s):Histologia animal   Morfologia animal   Procyonidae   Quatis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Demarcacao De Territorio | Glandula Prepucial | Histologia | Morfologia | Nasua Nasua | Procyonidae

Resumo

CHINEN (2008) diz que no Brasil os Nasua nasua ocupam quase todas as regiões e possuem hábitos alimentares frugívoros. São considerados onívoros porque em épocas do ano que há escassez de frutas eles aumentam a quantidade de alimento de origem animal. Os traços físicos mais característicos do Nasua sp. são: o focinho em forma de trombeta, que ajuda a escavar por toda a parte, em busca de alimento, e as longas caudas aneladas, intercaladas com cores escuras e claras, usada para manter o equilíbrio (RUSSEL, 1996). Em Nasua nasua os pêlos do focinho são marrons ou cinzas, enquanto que os de Nasua narica são brancos (GOMPPER et al., 1993). As fêmeas são matriarcas (Russel, 1996; Gompper, 2004) e vivem com seus filhotes em grupos de até 30 indivíduos, já os machos, quando chegam à maturidade sexual (de 2 a 2,5 anos) vivem isolados e só se aproximam do grupo na época do acasalamento. Os mamíferos onívoros se alimentam tanto de plantas como de outros animais (HICKMAM et al., 2004). No Brasil, quatro espécies das procionídeos são encontradas, sendo elas: Nasua nasua (coati), Procyon cancrivorus (mão-pelada), Potos flavus (jupará) e Bassaricyon gabbi (olingo) (GOMPPER, 1996). O quati possui uma glândula prepucial, que tem como principal função demarcar território, essa glândula, no quati é pouco estudada. Outros animais também possuem glândulas demarcatórias prepuciais ou em lugares diferentes. Esse trabalho tem como objetivo analisar morfologicamente a glândula de demarcação de território do quati, localizada no prepúcio, com a finalidade de classificá-la morfológica e funcionalmente e compará-la com de outras espécies já relatadas. (AU)

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