Desenvolvimento das membranas fetais em carnívoros, Canis familiaris e Felis catus domesticus, Linnaeus, 1758

• Processo: 03/03079-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
• Pesquisador responsável: Maria Angelica Miglino
• Beneficiário: Nivaldo Fioravanti Filho
• Instituição Sede: Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos (UNIFEOB). Fundação de Ensino Octávio Bastos (FEOB). São João da Boa Vista , SP, Brasil
• Assunto(s): Membranas fetais Placentação Cães Reprodução animal Morfologia animal
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Caes | Membranas Fetais | Morfologia | Placentacao | Reproducao Animal

Resumo

A morfologia da placenta em carnívoros, bem como o desenvolvimento fetal têm sido muito estudados. Em relação às membranas fetais, dados na literatura são escassos. Com o intuito de contribuir para a descrição dessas membranas (âmnio, cório e alantóide), determinaremos através de ultrassonografia a idade fetal aos 20, 40, e 60 dias de gestação, para então realizarmos a ovariosalpingohisterectomia. O útero será incisado para a retirada dos fetos e membranas fetais, sendo que o volume dos anexos fetais, a dimensão da placenta e seu peso serão mensurados. Para análise macroscópica, injetaremos látex Neoprene 650 e vinilite corados para evidenciar os sistemas arteriais e venosos placentários. Para análise microscópica, o material será fixado em solução aquosa de paraformoldeído a 4% em tampão sódio-fosfato (PBS) e processado routineiramente para microscopia de luz (inclusão em paraplast), em seguida serão realizados os cortes de 4-5 micrômetros e as colorações de H&E, picrossirius e tricrômico de Masson. Sendo assim, as membranas fetais serão esquematizadas em relação à toopografia do feto e os dados das mensurações serão compilados. (AU)