Processamento mínimo do abacaxi com utilização de diferentes cortes e armazenados em atmosferas modificadas

• Processo: 02/07178-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2002
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2003
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
• Pesquisador responsável: Rogério Lopes Vieites
• Beneficiário: Milena Provazi
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Abacaxi Pós-colheita Processamento de alimentos Qualidade dos alimentos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Abacaxi | Atmosfera Modificada | Gases | Minimamente Processado | Pos-Colheita | Qualidade

Resumo

O abacaxi (Ananas comosus L.) é uma das frutas comercializadas no mercado internacional, e muito apreciada no mercado interno. Porém, o maior freio de consumo, é a sua dificuldade de preparo. A conservação destas frutas é um dos maiores problemas que o mercado enfrenta, tanto com o fruto inteiro, como com os minimamente processados. Praticidade é a nova palavra de ordem: frutas frescas prontas para consumir, lavadas, descascadas e fatidas. Desse modo o presente trabalho tem por objetivo verificar os diferentes tipos de cortes e os efeitos da injeção de atmosfera modificada, gás carbônico e oxigênio, na conservação dos frutos de abacaxi da variedade Havaí minimamente processados submetidos à refrigeração e determinar a dose e o corte mais adequado para estender a vida de prateleira deste produto, retardando seu amadurecimento sem prejuízo das suas características físicas, químicas e sensoriais no seu armazenamento. Os frutos serão cortados (cubos e rodelas) e submetidos a diferentes doses de oxigênio e gás carbônico, constituindo dois experimentos. As análises físico químicas serão realizadas a cada dia durante dez dias, as sensoriais e fitopatológicas aos 2, 4, 6, 8 e 10 dias e as microbiológicas aos 2, 6 e 10 dias de armazenamento. (AU)