Efeitos da deficiencia hidrica em diferentes fases do desenvolvimento de soja e implicacoes sobre o aumento de tolerancia.

• Processo: 04/13107-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
• Pesquisador responsável: Gustavo Maia Souza
• Beneficiário: Alan Panaia Kron
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Assunto(s): Escassez de água Troca gasosa Ecofisiologia vegetal Glycine max Soja
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Deficiencia Hidrica | Ecofisiologia Vegetal | Glycine Max | Potencial De Agua Foliar | Soja | Trocas Gasosas

Resumo

A soja é uma das culturas mais importantes do país e pode ser cultivada em todo o território nacional. O principal fator de risco é a imprevisibilidade das variações climáticas que confere à ocorrência de adversidades ambientais. Os efeitos da deficiência hídrica sobre o potencial de rendimento de soja dependerão da intensidade, duração, época e interação com outros fatores determinantes do rendimento de grãos. Influi, principalmente, sobre a fotossíntese, respiração, crescimento, absorção e transporte de nutrientes, além de provocar modificações enzimáticas e alterações hormonais que afetam outros processos na planta. Este projeto visa determinar a fase do desenvolvimento da soja de maior sensibilidade à deficiência hídrica; definir as perdas da produtividade pelo impacto da deficiência hídrica em diferentes fases do desenvolvimento; e estudar a possibilidade da existência de uma janela de desenvolvimento na soja que induza uma resposta adaptativa a deficiência hídrica. A cultivar da soja utilizada será BRS 233 (lançamento) de ciclo médio. A semeadura vai ser realizada em vasos, (3L); com tipo de solo argissolo vermelho-amarelo. Neste projeto serão realizados dois experimentos, o primeiro para determinar diferenças de sensibilidade à deficiência hídrica entre diferentes fases do desenvolvimento, e o segundo para a verificar a indução de tolerância (rustificação) durante as fases do desenvolvimento estudadas. (AU)