Efeitos dos enxaguatórios bucais na resistência de união ao esmalte

• Processo: 07/55296-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2008
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2008
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Materiais Odontológicos
• Pesquisador responsável: Paulo Eduardo Capel Cardoso
• Beneficiário: Talita Girio Carnaval
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Esmalte dentário Anti-sépticos bucais Álcool Resistência de união (odontologia)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Adesivos Dentarios | Alcool | Bis Gma | Esmalte | Resistencia De Uniao

Resumo

Considerando-se a busca pelo controle da halitose e biofilme dental, os enxaguatórios bucais são produtos de uso irrestrito pela população mundial, cuja composição concentrada em álcool etílico pode solubilizar monômeros Bis-GMA presentes em sistemas adesivos e compósitos. Desta forma, o uso contínuo de colutórios com álcool como solvente poderia interferir na resistência de união. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência dos compostos ativos e concentração de álcool na resistência de união entre compósitos e esmalte. Para isso, 40 molares humanos terão superfícies de esmalte expostas e nelas serão aplicados os adesivos Single Bond 3M ou Scotch Bond Multipurpose 3M. Posteriormente, todos os dentes receberão incrementos de resina composta e serão cortados na forma de corpos de provas (cps) palitos, que por sua vez, serão armazenados por 4 dias em Plax/Colgate, Oral B zero, Listerine tradicional, água destilada ou armazenamento a seco. O tempo de armazenamento relaciona-se ao cotidiano de bochechos de duas vezes ao dia por 60 segundos após 8 anos de vida. Todos os corpos de prova serão submetidos ao teste de microtração e os resultados analisados estatisticamente segundo ANOVA. (AU)