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Mutagenicidade, danos ao dna mitocondrial e deteccao de adutos "in vivo" mediados por acido 5-aminolevulinico.

Processo: 00/09113-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2000
Data de Término da vigência: 19 de agosto de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Metabolismo e Bioenergética
Pesquisador responsável:Paolo Di Mascio
Beneficiário:Janice Onuki
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:00/03878-7 - Caracterização de biomoléculas modificadas por mecanismos oxidativos, especialmente via oxigênio singlete, em sistemas químicos e biológicos, AP.TEM
Assunto(s):Porfiria aguda intermitente   Espécies de oxigênio reativas   Ácido aminolevulínico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acido 4,5-Dioxovalerico | Acido 5-Aminolevulinico | Especies Reativas De Oxigenio | Lesoes Em Dna | Porfiria Aguda Intermitente

Resumo

O ácido 5-aminolevulínico (ALA) é o um precursor do grupo heme acumulado no fígado em porfirias agudas. Amostras de fígado de portadores de porfiria aguda intermitente (AIP) revelaram alterações nas mitocôndrias e acúmulo de ferritina. In vitro, ALA produz espécies reativas de oxigênio e o ácido 4,5-dioxovalérico (DOVA) através da oxidação catalisada por metais. Esses dados podem estar relacionados à maior incidência de carcinoma hepatocelular (HCC) em pacientes sintomáticos de AIP. Já demonstramos que o ALA é capaz de produzir danos ao DNA como quebras de fita, aumento do nível de 8-oxodGuo e 5-OHdCyd e outras bases modificadas em DNA de órgãos de ratos e de timo de bezerro. O DOVA também é capaz de alquilar a dGuo isolada e em DNA de timo de bezerro. Esse projeto visa avaliar a mutagenicidade do ALA e do DOVA e estabelecer o espectro de mutações em células selvagens e deficientes em reparo; analisar os danos em DNA mitocondrial e implementar a técnica de QPCR no laboratório. A detecção do aduto DOVA-dGuo in vivo também será estabelecida utilizando LC-MS/MS. Esse projeto fornecerá mais informações referentes ao potencial genotóxico do ALA in vivo, resultados que podem reforçar a hipótese do envolvimento do ALA na indução de HCC em pacientes sintomáticos de AIP. (AU)

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