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O submundo da imprensa clandestina durante a Era Vargas (1930-1945)

Processo: 01/04341-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2001
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Maria Luiza Tucci Carneiro
Beneficiário:Angela Birardi
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Era Vargas   Polícia política   Subversão   Imprensa clandestina   Jornalistas   Ideologia política   Autoritarismo (sistemas de governo)   Resistência ao governo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Clandestino | Era Vargas | Imprensa | Jornalistas | Policia Politica | Subversao

Resumo

O Projeto O Submundo da Imprensa Clandestina durante a Era Vargas (1930-1945) analisa a palavra impressa como força ideológica de resistência, capaz de deslocar sentidos e quebrar conceitos pré-estabelecidos e, não obstante, como a possibilidade de expressar as utopias e desencantos de uma República em crise. Tomando a Era Vargas (1930-1945) como pano de fundo histórico, o objetivo de tal projeto é analisar a ideologia e prática política, bem como, traçar o perfil dos representantes da imprensa clandestina paulista inserida no contexto do Estado autoritário de Getúlio Vargas (que pretendia hierarquizar as idéias, submetendo-as diariamente a um processo seletivo, com o objetivo de "purificar'' a sociedade). Em outras palavras, é da ordem do discurso a possibilidade de rompimento da estabilidade do sistema e, nesse sentido, a questão da informação é uma questão do Estado. Logo, institui-se a rede subterrânea de resistência político-ideológica, personificada pela imprensa clandestina, capaz de questionar a realidade nacional criando subterfúgios para propagar idéias que, segundo o Estado censor, "incendiavam" as massas. É interessante salientar, por último, que esse trabalho ao refletir sobre o submundo da imprensa clandestina pretende contribuir para a compreensão do óbvio, isto é, de que só existe imprensa livre quando o povo é livre. (AU)

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