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Estudo histopatologico do esofago distal de ratos normais e com lesao caustica

Processo: 08/53115-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Erika Veruska Paiva Ortolan
Beneficiário:Katia Leitao Higa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Histopatologia   Esôfago   Colágeno
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colageno | Esofago | Estenose Castica | Histopatologia

Resumo

A ingestão acidental de substâncias cáusticas constitui um grave problema de saúde pública, ocorrendo principalmente na faixa etária pediátrica, sendo a estenose do esôfago uma complicação freqüente. A dilatação esofágica constitui o tratamento primário destas estenoses. Várias substâncias já foram testadas nos casos refratários à dilatação, porém com resultados insatisfatórios. A mitomicina C, um agente quimioterápico, inibe a síntese protéica e a proliferação de fibroblastos, e tem sido usada com sucesso em estenoses esofágicas refratárias às dilatações, no entanto sem estudos experimentais prévios. Este trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos do uso tópico da mitomidna C, associada ou não à dilatação esofágica, aplicada em diferentes momentos após a lesão cáustica do esôfago com NAOH 10%, em ratos. Para o trabalho serão utilizados ratos da raça Wistar, divididos em 5 grupos com 8 animais cada: G1 grupo controle onde será instilado apenas SF no esôfago; G2 será induzida lesão cáustica e não receberá tratamento; G3 a mitomidna será aplicada no mesmo momento da lesão cáustica; G4 a mitomidna será aplicada 14 dias após a lesão cáustica; G5 a mitomidna será aplicada 14 dias após a lesão cáustica, imediatamente após a dilatação esofágica. No 30º. dia após a tesão cáustica, os ratos serão sacrificados após a aferição do peso e o estudo radiológico do esôfago. Os espécimes esofágicos serão submetidos à análise histopatológica, com cálculo do índice de estenose e também análise. (AU)

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