Estudo da prevalencia de dor pelvica cronica e identificacao de fatores associados a sua ocorrencia em mulheres da populacao geral.

• Processo: 07/59937-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2008
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2009
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Epidemiologia
• Pesquisador responsável: Omero Benedicto Poli Netto
• Beneficiário: Luana Fernandes Machado
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Marília , SP, Brasil
• Assunto(s): Fatores de risco
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Dor Pelvica Cronica | Fatores De Risco | Nivel Socio Economico

Resumo

A dor pélvica crônica (DPC) na mulher é uma das causas mais freqüentes de procura recorrente aos serviços de saúde. É causa de sofrimento para as mulheres e responsável por queda de produtividade e faltas do trabalho, sobrecarregando os serviços de saúde pela dificuldade de abordagem, em especial nos quadros de longa duração. O objetivo deste projeto é: obter informações em relação à sobreposição de DPC e outros sintomas de dor pélvica tais como dismenorreia, dispareunia, sintomas gastrintestinais e geniturinários, e descrever algumas características desses sintomas. Métodos: corte transversal, baseado em entrevistas aplicadas no domicílio. A população alvo é estimada em 1314 mulheres, composta por uma população que predominantemente é atendida pelo sistema suplementar de saúde. Serão incluídas 696 mulheres. Resultados esperados: caracterizar epidemiologicamente a dor pélvica em nosso meio, fornecendo bases para novos estudos de intervenção visando reduzir seu impacto. A identificação de fatores de risco permitirá o estudo prospectivo do seu real efeito na gênese da dor pélvica crônica e, certamente auxiliará no desenvolvimento de estratégias de prevenção da doença. Este estudo envolverá a participação de pesquisadores e alunos da Faculdade de Medicina de Marília e pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. (AU)