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Controle da expressao do gen da enzima conversora de angiotensina i (eca) de rato em miocito cardiaco.

Processo: 97/09826-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1997
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 1998
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Laura Cardellini Barbosa de Oliveira
Beneficiário:Laura Cardellini Barbosa de Oliveira
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:95/04668-6 - Bases fisiológicas da hipertensão: estudo integrado, AP.TEM
Assunto(s):Sistema renina-angiotensina   Expressão gênica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Expressao Genica | Miocito De Rato | Sistema Renina Angiotensina | Transfeccao Celular

Resumo

A Ang II, substância ativa do sistema renina angiotensina (SRA), é produzida pela ativação seqüencial de duas enzimas, a renina e a enzima conversora de angiotensina I (ECA). Várias linhas de evidência sugerem que a hipertrofia cardíaca está associada ao aumento da expressão da ECA e a um aumento da conversão de Ang I para Ang II na micro-circulação intra-miocárdica. O aumento da expressão da ECA cardíaca parece responder a estímulos múltiplos envolvendo fatores físicos (e.g. aumento de tensão superficial da parede ventricular) e neuroendócrinos (e.g. estimulação simpática) levando a um aumento de ang II tecidual e subseqüente remodelação cardíaca. O processo de remodelação envolve a hipertrofia de miócitos e a formação de tecido conjuntivo pelos fibroblastos e demais células mesenquimais. Demonstramos que a hipertrofia cardíaca induzida por tratamento crônico com isoproterenol está associada à elevação da atividade da ECA no ventrículo esquerdo de rato. Mais recentemente mostramos através da injeção de moléculas recombinadas diretamente na parede do ventrículo do rato, que a hipertrofia está associada à ativação do gene da luciferase dirigido por seqüências do promotor do gene da ECA, sugerindo que pelo menos algumas das seqüências do gene necessárias a esta resposta estão contidas no fragmento do promotor sendo estudado. Desta forma, é fundamental investigar os possíveis tipos celulares no coração (e.g. miócitos, fibroblastos, endotélio) que poderiam contribuir para esta resposta e identificar os mecanismos moleculares envolvidos na ativação do gene da ECA. Inicialmente, utilizamos linhagens de células endoteliais para caracterizar as vias de transdução que aumentam e diminuem a expressão do gene da ECA. (AU)

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