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Estudos sobre a mineralização de resíduos orgânicos sob condições de laboratórios e campo: proposta internacional para desenvolvimento de modelo

Processo: 97/01536-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 21 de julho de 1997
Data de Término da vigência: 20 de julho de 1998
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Irae Amaral Guerrini
Beneficiário:Irae Amaral Guerrini
Pesquisador Anfitrião: Robert Boyd Harrison
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Washington, Estados Unidos  
Assunto(s):Mineralização   Lodo de esgoto   Resíduos industriais   Biossólidos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biosolidos | Liberacao De Nutrientes | Lodo De Esgoto | Residuos Industriais

Resumo

O uso de resíduos industriais como fonte de nutrientes para as espécies florestais oferece diversas vantagens em relação ao uso de fertilizantes químicos, uma vez que, a decomposição lenta desses materiais (mineralização) libera os nutrientes ao longo do tempo, aumentando a eficiência da absorção pelas árvores e reduzindo as perdas por lixiviação, escorrimento superficial e os custos da adubação, já que não necessitam ser adquiridos e nem se fazer aplicações adicionais. Além disso, a aplicação desses resíduos na área florestal é considerada ambientalmente correta, sendo um dos fatores em que se baseia a sustentabilidade das florestas. Entretanto, estudos sobre a liberação dos nutrientes desses resíduos em função do tempo são essenciais para o balanço das necessidades de crescimento das florestas em relação aos nutrientes aplicados. Com base nisso, serão realizados ensaios sobre a mineralização de resíduos de fábrica de celulose e papel e de lodo de esgoto (biosólidos), sob as condições de campo e laboratório, em várias localidades (ambientes) dos EUA e Brasil. Sob condições de campo, as amostras serão incubadas em áreas de plantios jovens e adultos, monitorando-se temperatura e umidade. Cada material também será incubado em laboratório da Universidade de Washington, sob vários níveis de temperatura e umidade, para estudos da taxa de mineralização. Os resultados desses estudos serão usados para desenvolver um modelo que permitirá a predição da mineralização desses materiais, possibilitando um melhor uso como fonte de nutrientes. (AU)

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