| Processo: | 06/57027-4 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Exterior - Pesquisa |
| Data de Início da vigência: | 03 de janeiro de 2007 |
| Data de Término da vigência: | 02 de junho de 2007 |
| Área de conhecimento: | Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica Extragaláctica |
| Pesquisador responsável: | Paulo Afranio Augusto Lopes |
| Beneficiário: | Paulo Afranio Augusto Lopes |
| Pesquisador Anfitrião: | Christine Jones Forman |
| Instituição Sede: | Pessoa Física |
| Instituição Anfitriã: | Harvard University, Cambridge, Estados Unidos |
| Assunto(s): | Aglomerados de galáxias Raios X |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Aglomerados De Galaxias | Astrofisica Extragalactica | Cosmologia Observacional | Optico | Raios X |
Resumo Neste projeto planejamos investigar as propriedades de aglomerados de galáxias selecionados no óptico. Nosso principal objetivo é estimar, a partir de uma aplicação do teorema do virial, a massa de aglomerados com pequenos desvios para o vermelho (redshift, z < 0.2) e compará-la com propriedades destes sistemas observadas no óptico e em raios-X. Nossa amostra contém objetos desde a escala de grupos até aglomerados ricos, tornando possível a investigação de efeitos sistemáticos presentes nestas relações de escala. Para verificarmos como as relações massa-observável podem ser afetadas pelo estado dinâmico de aglomerados nós também pretendemos comparar as estimativas de massa e subestrutura obtida em diferentes comprimentos de onda (óptico e raios-X). Estes estudos são fundamentais para uma determinação precisa da função de massa de aglomerados. Por fim, selecionaremos todos os aglomerados com medidas de temperatura em raios-X disponíveis até z ~ 0.45 para investigar a evolução das relações M-Tx, Lx-Tx e Lopt-Tx. Quaisquer desvios de escalas auto-similares poderão ser inferidos a partir deste estudo, tornando possível uma melhor compreensão do papel de processos não-gravitacionais na formação de aglomerados de galáxias. O amplo intervalo de redshift também favorece estudos da evolução da taxa de subestrutura com a idade do universo. A comparação desta evolução observada com previsões teóricas pode também fornecer vínculos ao valor do parâmetro de densidade de matéria. (AU) | |
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