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Indução de termotolerância ao dano pelo frio e estresse oxidativo em frutos de banana Nanicão e lima ácida Tahiti submetidos a diferentes tratamentos pós-colheita

Processo: 06/01262-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Ricardo Alfredo Kluge
Beneficiário:Ivan Sestari
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia pós-colheita
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citros | Danos De Frio | Enzimas Antioxidativas | Etileno | Fisiologia Pos Colheita | Tratamento Termico | Fisiologia Pós-colheita

Resumo

Bananas e limas Tahiti são frutos sensíveis ao dano pelo frio ou chilling injury quando armazenados em temperatura abaixo de 10°C. O dano pelo frio induz processos degradativos nas membranas celulares, interrompendo o metabolismo normal dos frutos. Com o início dos sintomas, geralmente após a exposição à temperatura ambiente, há reduzida aceitação pelos consumidores o que limita o potencial de vida pós-colheita dos frutos. Por esta razão, vários métodos têm sido desenvolvidos com intuito de reduzir os sintomas do dano pelo frio, no entanto, o mecanismo de termotolerância de frutos à baixa temperatura é pouco compreendido. Neste sentido, o presente projeto terá como objetivo investigar a relação do etileno e das enzimas antioxidativas no mecanismo fisiológico e bioquímico envolvido na termotolerância de frutos climatéricos (bananas) e não climatérios (lima ácida Tahiti) ao estresse térmico. Os tratamentos consistirão de tratamentos térmicos, por meio da imersão dos frutos em água quente e pelo condicionamento ao ar quente, aplicação de metil jasmonato (MeJA), aplicação de metil salicilato (MeSA), imersão em solução de difenilalanina (DPA), aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP) e armazenamento refrigerado como tratamento controle. Os frutos serão armazenados por 45 dias nas temperaturas de 6 e 1°C para bananas e para a lima Tahiti, respectivamente, mais 5 dias de exposição dos frutos a 20°C. Os frutos serão avaliados após a aplicação dos tratamentos, durante o armazenamento refrigerado, na saída da câmara e aos três e cinco dias de exposição dos frutos a 20°C. Os parâmetros a serem avaliados serão: índice de dano pelo frio; taxa respiratória; síntese de etileno; atividade enzimática das enzimas antioxidativas (CAT, SOD, APX e GR); permeabilidade de membranas; conteúdo de ACC; atividade da ACC oxidase; peroxidação lipídica; peróxido de hidrogênio (H2O2); taxa de produção de radicais superóxido livres; acidez titulável; sólidos solúveis totais; ratio; índice tecnológico; coloração da casca; percentagem de suco e teor de ácido ascórbico. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SESTARI, Ivan. Indução de tolerância de frutos às injúrias de frio: aspectos fisiológicos e bioquímicos. 2010. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.