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A comunidade perifítica como sensor da oligotrofização experimental em reservatório urbano eutrófico, São Paulo

Processo: 00/06664-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2000
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Denise de Campos Bicudo
Beneficiário:Eduardo Marques Barcelos
Instituição Sede: Instituto de Botânica. Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Algas   Perifiton   Qualidade da água   Nutrientes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comunidade De Algas | Nutrientes | Oligotrofizacao | Perififon | Qualidade De Agua | Reservatorio Eutrofico

Resumo

O trabalho pretende contribuir com a utilização da comunidade perifítica como sensor biológico da qualidade da água. Mais especificamente, visa avaliar as respostas estruturais e funcionais da comunidade perifítica frente à oligotrofização artificial em reservatório urbano eutrófico e identificar associações de espécies de algas indicadoras da qualidade da água. O experimento será realizado em mesocosmos e consistirá de três tratamentos com diferentes níveis de empobrecimento, cada qual com três repetições (n=3). O primeiro deles não terá diluição, representando o controle, ou seja, condição eutrófica (E), o segundo será levado à condição mesotrófica (M) e o terceiro à oligotrofia (O). As diluições serão feitas através da mistura da água eutrofizada do sistema com diferentes proporções de água de uma das entradas, considerada oligotrófica. As condições de trofia serão determinadas principalmente com base nos teores de clorofila-a e fósforo total, conforme critérios do IET de Carlson modificado. Serão feitas medidas de variáveis abióticas da água (temperatura, pH, condutividade, alcalinidade, série fósforo, série nitrogenada, silicato) e biológicas da comunidade perifítica (clorofila-a, nitrogênio e fósforo celular, análise qualitativa e quantitativa do componente algal). O trabalho é pioneiro no país e trará grande impulso aos estudos experimentais, particularmente sobre a utilização do perifíton na qualidade da água. Finalmente, faz parte de projeto integrado em andamento desde 1996. (AU)

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