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Estudo da resistência à corrosão do concreto de alto desempenho frente à ação de cloretos

Processo: 01/07808-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2004
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Civil - Construção Civil
Pesquisador responsável:Jefferson Benedicto Libardi Liborio
Beneficiário:Fernanda Giannotti da Silva Ferreira
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/08112-0 - Concreto de alto desempenho e argamassa de revestimento com silica ativa da casca de arroz, AP.TEM
Assunto(s):Corrosão dos materiais   Concreto de alto desempenho   Cloreto   Aditivos   Sílica   Cascas de arroz
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aditivo | Cloretos | Concreto De Alto Desempenho | Corrosao | Silica Ativa | Silica Da Casca Do Arroz

Resumo

O trabalho tem como objetivo principal analisar a ação de cloretos no concreto de alto desempenho, estabelecendo-se uma composição mínima para o concreto produzido com sílica ativa oriunda da casca de arroz, comparando-se com a silica de Fe-Si, no que se refere aos teores de cimento Portland, relação água/cimento e agregados (quartzozo e basáltico). Com a introdução da sílica ativa no concreto, aumenta-se a resistência à compressão e química, uma vez que ela reage com o hidróxido de cálcio e produz uma maior quantidade de silicato de cálcio hidratado, fonte de resistência no concreto. Além disso, a sílica ativa faz com que a microestrutura do concreto tome-se mais densa, visto que é cerca de 100 a 150 vezes menor que uma partícula de cimento. Assim, obter-se-á um concreto mais resistente à agressividade do meio ambiente, ocasionando um aumento da vida útil da estrutura. Para tanto, todos os materiais serão caracterizados: agregado miúdo, graúdo, cimento Portland, sílica ativa e aditivo superplastificante. Na avaliação da corrosão, haverá comparações entre as técnicas de medida de resistência de polarização e/ou técnica de impedância, as quais baseiam-se nos estudos feitos por FIGUEIREDO (1994). (AU)

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