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Sistemática molecular de Oxypetalum R.Br (Asclepiadoideae, Apocynaceae)

Processo: 02/08730-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:José Rubens Pirani
Beneficiário:Maria Ana Farinaccio
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apocynaceae | Asclepiadoideae | Its | Oxypetalum | Sistematica | Trnl-F

Resumo

Oxypetalum caracteriza-se principalmente pelo ginostégio com o ápice rostrado, polinários com caudículos horizontais, providos de uma membrana reticulada com dentes laterais, conspícuos e retináculo bem desenvolvido, maior que os polínios, além das flores vistosas. Entretanto, nem sempre esses estados de caracteres ocorrem concomitantemente, fazendo com que a delimitação do gênero seja feita com base na combinação deles. O gênero é Neotropical, ocorrendo desde o México até a Argentina, abrangendo ca. 180 espécies. O maior número delas está concentrado no Brasil. Habita principalmente campos, cerrados e orlas de mata. Ocorre desde o nível do mar até 2200 m de altitude. Oxypetalum foi incluído na subtribo Oxypetalinae (Schumann 1895), uma das melhor definidas em Asclepiadoideae. Entretanto, a subdivisão de gênero é problemática, o número de seções em Oxypetalum tem variado de 4 a 11 (e.g. Decaisne 1844, Fournier 1885, Malme 1900, 1927). Os sistemas propostos são altamente artificiais e os táxons infragenéricos não possuem delimitações precisas. Nada se sabe sobre as relações filognéticas de Oxypetalum, desse modo até o próprio monofiletismo do gênero ainda é questionado. Um dos principais objetivos neste estudo é testar o monofiletismo do gênero, reavaliar as seções de Oxypetalum, propostas por diferentes autores e propor uma nova classificação infragenérica, apoiada em resultados filogenéticos. (AU)

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