Busca avançada
Ano de início
Entree

Estrutura clonal de amostras de Salmonella enterica isoladas de pacientes do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, SP

Processo: 00/00345-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2000
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Marcelo Brocchi
Beneficiário:Ana Isabela Lopes Sales
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde pública   Virulência   Patógenos   Salmonella enterica   Ribeirão Preto (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estrutura Clonal | Salmonella Enterica | Virulencia Bacteriana

Resumo

As infecções causadas por S. enterica representam, ainda hoje, um grave problema de saúde pública, devido a sua alta incidência e gravidade inclusive em nosso meio (Tavechio et al., 1996). De fato, S. enterica é considerada um dos patógenos emergentes, tendo-se isolado amostras multiresistentes a vários antibióticos (Metzer et al., 1998). No estado de São Paulo e particularmente na região de Ribeirão Preto, uma sorovariedade não tipada pelos métodos convencionais, têm sido isolada com freqüência. Tais isolados apresentam características sorológicas e fisiológicas semelhantes à S. enterica Typhimurium, mas não apresentam a variação de fase flagelar característica desta última sorovariedade. Resultados prévios indicam que a sorovariedade não tipável é mais virulenta que S. enterica Typhimurium (Dra. Sueli Fernandes, Instituto Adolfo Lutz de São Paulo, comunicação pessoal). O objetivo deste projeto é a determinação da estrutura clonal de diferentes amostras de S. enterica isoladas de infecções intestinais e extra-intestinais, utilizando-se técnicas moleculares. Tais estudos irão permitir determinar a relação clonal entre as diferentes sorovariedades de S. enterica isoladas, particularmente a relação entre o isolado não tipável com as demais sorovariedades. Adicionalmente, a virulência dos isolados será avaliada através da capacidade destas em invadir e sobreviver no interior de células eucarióticas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)