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Aspectos bioquímicos e fisiológicos do prateamento de folhas de aboboreiras e sua influência sobre a colonização de tecido foliar por Sphaerotheca fuliginea

Processo: 96/00191-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 1996
Data de Término da vigência: 30 de abril de 1998
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Sérgio Florentino Pascholati
Beneficiário:Fabiana Vieira Hoto
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiopatologia   Folhas de planta   Doenças de plantas   Oídio   Cucurbita
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aboboreiras | Cucurbita Sp | Fisiopatologia | Oidio | Prateamento De Folhas

Resumo

O cultivo de aboboreiras no Brasil possui grande importância econômica, visto ser um produto nutritivo e de preço compatível com o poder aquisitivo da maior parte da população. No entanto, uma grave doença é responsável por grandes perdas nestes cultivares (podendo chegar a 40%); trata-se do oídio (Sphaerotheca fuliginea), um fungo fitopatogênico que se apresenta como eflorescências pulverulentas (correspondentes aos conidióforos curtos contendo conídios) depositadas na superfície superior das folhas, diminuindo sua capacidade fotossintética e podendo, em casos mais drásticos, levar à morte, embora isto não seja comum, pois o patógeno é um parasita obrigatório. Além disto, nos últimos anos as lavouras de aboboreiras têm sido extensivamente infestadas por colônias de Bemisia argentifolii (mosca-branca), ocasionando o fenômeno do "prateamento" da face superior das folhas. Esta desordem fisiológica ainda não foi totalmente esclarecida e é considerada uma fitotoxemia, responsável pela redução do metabolismo geral da planta, causada possivelmente pela liberação de uma toxina durante a alimentação da ninfa. Recentemente, têm-se observado em campo e casa de vegetação (em folhas provenientes da mesma planta), a ausência de sintomas de oídio nas folhas exibindo "prateado" em oposição à presença deste em folhas não "prateadas". Este fato curioso evidencia a existência de algum princípio ativo e inibidor do desenvolvimento do oídio, de forma que neste trabalho, tentaremos compreender e esclarecer bioquímica e fisiologicamente, o fenômeno do "prateado", aplicando os resultados obtidos em possíveis medidas de controle deste importante fitopatógeno. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
HOTO, Fabiana Vieira. Prateamento foliar em aboboreiras: aspectos bioquímicos dessa fitotoxemia e sua influência na colonização dos tecidos por Sphaerotheca fuliginea. 1999. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALA/BC) Piracicaba.