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Avaliação citogenética molecular pela técnica FISH em megaesôfago chagásico e carcinoma do esôfago

Processo: 00/05474-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2000
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Ana Elizabete Silva
Beneficiário:Fernanda da Silva Manoel Caetano
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Ciclina D1   Aneuploidia   Neoplasias esofágicas   Doença de Chagas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amplificacao De Ciclina D1 | Aneuploidias | Carcinoma Do Esofago | Doenca De Chagas | Fish | Megaesofago Chagasico

Resumo

O câncer esofágico apresenta alta taxa de incidência e mortalidade em determinados países, incluindo o Brasil, sendo a terceira neoplasia do trato gastrintestinal mais prevalecente no mundo. Apresenta-se assintomático durante grande parte do seu desenvolvimento, sendo o diagnóstico tardio. Os carcinomas de células escamosas constituem o principal tipo de tumor maligno do esôfago, perfazendo cerca de 80 a 85%. Fatores ambientais como álcool e fumo, alimentos contaminados por fungos e dietas ricas em nitritos e nitrosaminas estão relacionados com o surgimento dessa neoplasia, assim como algumas patologias do esôfago (megaesôfago e esofagite de refluxo). O megaesôfago é o distúrbio primário mais conhecido de mobilidade do esôfago, sendo uma complicação da doença de Chagas. Algumas alterações genéticas nos genes TP53, ERBB, Ciclina D1 e MDM2 parecem estar envolvidas na etiologia dos carcinomas do esôfago. Assim, pretende-se investigar pela técnica FISH a ocorrência de anomalias numéricas envolvendo os cromossomos 7, 11 e 17 e a amplificação do oncogene Ciclina D1 em megaesôfago chagásico e carcinomas de células escamosas. Para tanto, serão analisadas cerca de 40 amostras a fresco (30 de megaesôfago chagásico e 10 de carcinomas de células escamosas). Para controle serão utilizadas cerca de 10 amostras de mucosa esofágica histologicamente normal. (AU)

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