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Investigacao molecular dos genes tp53, fhit e mts-1 em megaesofago chagasico e associacao com variabilidade genetica do trypanosoma cruzi

Processo: 02/14131-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Ana Elizabete Silva
Beneficiário:Fernanda da Silva Manoel Caetano
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Trypanosoma cruzi   TP53
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinoma Esofagico | Fhit | Megaesofago Chagasico | Mts-1 | Tp53 | Trypanosoma Cruzi

Resumo

O megaesôfago é caracterizado pela ausência de peristaltismo no corpo do esôfago e a falta de abertura do esfíncter esofagiano inferior em resposta à deglutição, levando à estase alimentar que pode provocar a inflamação da mucosa. O único fator etiológico comprovado dessa afecção é a doença de Chagas, endêmica na América Latina, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que a variabilidade genética do parasita parece estar relacionada ao tropismo tecidual diferencial no hospedeiro, podendo ser importante na determinação da /forma clínica da doença. O sintoma clínico clássico do megaesôfago chagásico é a disfagia progressiva, sendo o carcinoma de células escamosas (CCE) uma das complicações tardias mais sérias. Algumas alterações genéticas envolvendo os genes TP53, FHIT, MTS-1 e MTS-2 parecem estar envolvidas na iniciação e/ou progressão do carcinoma esofágico. No entanto, são inexistentes estudos moleculares desses genes em megaesôfago. Assim, pretende-se investigar mutações nos genes TP53, FHIT e MTS-1 por PCR-SSCP em megaesôfago chagásico e carcinoma de células escamosas do esôfago e, verificar a associação com os polimorfismos no DNA do cinetoplasto do T. cruzi em pacientes com megaesôfago chagásico. Para tanto, pretende-se analisar amostras de cerca de 50 indivíduos, sendo 30 com megaesôfago chagásico, 10 com CCE e 10 com mucosa esofágica histologicamente normal. (AU)

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