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A ética de Schopenhauer

Processo: 01/06903-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2001
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2003
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Maria Lucia Mello e Oliveira Cacciola
Beneficiário:Flamarion Caldeira Ramos
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ética (filosofia)   Liberdade   Negação   Razão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Liberdade | Necessidade | Negacao | Razao | Salvacao | Vontade

Resumo

O presente estudo visa analisar as linhas gerais da ética de Schopenhauer, especialmente aquele que consideramos seu ponto culminante, a teoria da negação da vontade de viver. Schopenhauer abre o quarto livro de "O Mundo como Vontade e como Representação, que tem como objeto as ações humanas, dizendo que a Vontade, ao conhecer-se a si mesma, se afirma e se nega. Assim, a ética de Schopenhauer pode ser vista como o desenvolvimento dessa tese. Trata-se, portanto de mostrar como o autor, através dos resultados de sua Metafísica da Vontade, a justifica. A apresentação dessa tese exige, antes de tudo, que se respondam a várias questões: Como a Vontade de viver, que o autor considera como a coisa-em-si, o núcleo do fenômeno, pode ser conhecida? Como e por que a Vontade de viver, que sempre se afirma violentamente, se nega ao conhecer-se a si mesma? Trata-se de saber portanto, por um lado, como, segundo Schopenhauer, é possível a metafísica e, por outro, como se alcança a salvação ou redenção (Erlösung) das dores do mundo. (AU)

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