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Investigação nas mudanças conformacionais numa proteína formadora de canal: alfa-toxina de Staphylococcus aureus

Processo: 94/01581-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 1994
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 1996
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica Molecular
Pesquisador responsável:Richard John Ward
Beneficiário:Raquel Kely Bortoleto Bugs
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia molecular   Espectroscopia   Staphylococcus aureus   Toxinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alfa Toxina | Espectroscopia | Mudanca Conformacional | Mutacao Sitio Dirigida

Resumo

Staphylococcus aureus é considerado como o mais potente microorganismo patogênico humano. Secreta diversas exotoxinas entre as quais a a-toxina. A a-toxina pertence a uma família de toxinas que promove a formação de poros, com efeito letal causando a Use dos eritrócitos em diversas espécies. Estudos comparativos referentes a tolerância da a-toxina em células de coelho e humanas, Indicam um tipo de interação inespecífica com a membrana. Essas interações conduzem a formação de discretos canais de tamanho finito junto a membrana celular, o mecanismo molecular básico das formações dos canais é parcialmente entendido. Um modelo sugere a associação de monômero da α-toxina na fase aquosa associados à membrana ligados ou a um receptor ou diretamente na membrana lipídica. Não se conhece em que estágio do processo de hexamerização e mudança conformacional ocorre e qual sua relação com a formação dos canais de cálcio. Até o momento não existe um modelo molecular detalhado do mecanismo de ação. Pretendemos estabelecer neste trabalho correlações entre a estrutura e função da a-toxina, utilizando técnicas em biologia molecular e bioquímicas para a produção e purificação de proteínas mutantes, e métodos de análise espectroscópicas: fluorescência do triptofano, dicroísmo circular e ligação do cálcio através de indicadores metalocrônico para avaliação do funcionamento das toxinas mutantes em comparação com a toxina selvagem. (AU)

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