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Efeitos da administração da cyhalotrina: um piretroide tipo II sobre a esfera comportamental e imunológica de ratos

Processo: 00/14937-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2001
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2003
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:João Palermo Neto
Beneficiário:Dario Abbud Righi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:99/04228-7 - Neuroimunomodulação: efeito do estresse e de fármacos com ação no sistema nervoso central sobre a resposta imune/inflamatória, AP.TEM
Assunto(s):Ansiedade   Estresse em animal   Inseticidas piretroides
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ansiedade | Cyhalotrina | Estresse | Neuroimunotoxicologia | Piretroi De Tipo Ii

Resumo

As relações entre o Sistema Nervoso Central (SNC) e a Competência Imunológica ocorrem em duas direções, representando um importante mecanismo homeostático dos organismos. De fato, evidências experimentais advindas de estudos "in vitro" e "in vivo" têm reportado que estados emocionais, como o estresse e a ansiedade (TECOMA e HUEY, 1985), bem como substâncias químicas de ação central, como por exemplo os benzodiazepínicos (SCHLUMPF et al.,1992) e os piretróides tipo II (MADSEN et al., 1996) interferem com a atividade do sistema imune de animais de laboratório. De acordo com DE SOUZA-SPINOZA e colaboradores (1999), a exposição de animais aos piretróides tipo II pode ser considerada como uma situação estressante/ansiogênica. Estes autores observaram que as mudanças orgânicas e comportamentais induzidas por este grupo de pesticidas foram muito similares àquelas observadas na vigência de um estímulo estressante como relatado por BOER et al, (1988). Apesar de terem sido levantadas evidências de que a cyhalotrina possa interferir com a atividade do sistema imune, existem poucos dados disponíveis na literatura sobre os efeitos neurotóxicos e imunotóxicos desta substância. Assim, muitas questões ainda devem ser elucidadas sobre estes temas; tornando-se, clara a relevância deste estudo que buscará, por meio de metodologias comportamentais e imunológicas, elucidar possíveis efeitos neuroimunotóxicos da exposição à este praguicida. (AU)

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