Área depressora gigantocelular (GiDA): eferências espinais e possíveis relações com as vias neurais dos reflexos somato-simpáticos

• Processo: 03/00861-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Sergio Luiz Domingues Cravo
• Beneficiário: Fernanda Kalassa
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 98/06231-2 - Controle cardiovascular exercido pelo sistema nervoso central: diferentes níveis, diferentes integrações, AP.TEM
• Assunto(s): Fluxo sanguíneo Sistema vasomotor
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Area Depressora Gigantocelular | Comportamento De Alerta | Dor | Fluxo Sanguineo | Nucleos Vasomotores | Tracadores Neurais

Resumo

Em 1994 Aicher et al descreveram na região ventral da formação reticular gigantocelular, uma nova área vasodepressora no bulbo de ratos e a denominaram de Área Depressora Gigantocelular (GiDA). A estimulação química da GiDA por microinjeções de L-glutamato provoca hipotensão acentuada. Na coluna IML as referências da GiDA formam sinapses inibitórias com neurônios simpáticos pré-ganglionares que originam a inervação da medula adrenal. A GiDA apresenta atividade simpatoinibitória tônica, e sua inativação provoca hipertensão por aumento da atividade simpática. Este projeto tem como objetivos esclarecer se a GiDA possui conexões com neurônios simpáticos pré-ganglionares que originam a inervação a outros alvos simpáticos como o coração e a vasculatura visceral e muscular e, se ela está envolvida com a vasodilatação muscular observada em comportamentos de alerta iniciados pela estimulação algesiógena. Para tanto serão combinadas técnicas de traçamento neural, imunoistoquímica e microscopia de luz convencional e confocal. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

KALASSA, Fernanda. Área depressora gigantocelular (GiDA): Eferências espinais. 2007. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Psicologia (IP/SBD) São Paulo.