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Obtenção de porta-enxertos de pessegueiro, cultivar Okinawa, através de estacas herbáceas em câmara de nebulização

Processo: 96/01866-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 1996
Data de Término da vigência: 30 de abril de 1999
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Fernando Mendes Pereira
Beneficiário:Jair Costa Nachtigal
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estaquia | Okinawa | Pessegueiro | Porta Enxerto | Propagacao

Resumo

O pessegueiro (Prunus pérsica (L.) Batsch), cv. Okinawa, é um dos portas enxertos mais utilizados no Estado de São Paulo devido a sua resistência a nematóides, sendo suas plântulas obtidas por sementes. Este projeto tem o objetivo de viabilizar a obtenção de porta-enxertos de pessegueiro, cv. Okinawa, através de estacas, buscando-se a redução no tempo de formação da muda, maiores quantidade e uniformidade do material e maior garantia de resistência ao ataque de nematóides e será conduzido no Departamento de Horticultura da FCAV/UNESP, Jaboticabal. O material vegetal será proveniente da coleção de plantas da Estação Experimental de Jundiaí, do Instituto Agronômico de Campinas. Serão utilizadas estacas com 10,0cm de comprimento provenientes da porção mediana de ramos jovens com folhas e com aproximadamente 50cm de comprimento. Em uma primeira pesquisa, será conduzido, um experimento utilizando-se o ácido indolbutírico, nas concentrações de 0; 100; 200 e 400ppm, aplicado através da imersão da base das estacas durante lihoras, combinado com a realização ou não de lesões na base das estacas. Em um segundo experimento será utilizando o etanol, nas concentrações de 0; 10; 20 e 40% (v/v), aplicado através da imersão durante 3 segundos na base de estacas, as quais serão preparadas deixando-se 2 e 4 folhas. Em uma segunda etapa, será conduzido um experimento com os tratamentos que proporcionaram os melhores resultados na primeira v etapa. Após a aplicação das soluções, as estacas serão colocadas em caixa tipo uva, contendo vermiculita de grânulos finos como substrato, e levadas para ripado (50% de luz) equipado com sistema de nebulização intermitente. Os experimentos serão conduzidos no delineamento experimental inteiramente casualizado, utilizando-se 4 repetições de 25 estacas para cada tratamento. A avaliação será realizada em tomo de 80 dias após a instalação, levando-se em consideração o número de estacas enraizadas, o número e comprimento das raízes e o número de estacas com formação de calo. (AU)

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