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Era proibido proibir? O DOPS, a censura e a imprensa clandestina no Brasil do AI-5 à anistia

Processo: 96/01376-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 1996
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Maria Stella Martins Bresciani
Beneficiário:Beatriz Kushnir
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Imprensa clandestina   Intelectuais   Censura   Repressão política   Polícia política   Departamento Estadual de Ordem Política e Social (DEOPS)   Departamento de Ordem Política e Social (DOPS)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Censores | Deops | Dops/Gb | Imprensa Clandestina | Intelectuais | Policia Politica

Resumo

A pesquisa tem como objeto de análise 2 instâncias da repressão a informação no Brasil: por um lado, os órgãos censores- DOPS/GB e DEOPS-, e, por outro, a imprensa clandestina. Tendo como corte temporal o período entre o AI-5 e a Anistia: instantes de ascensão, declínio e fim tanto do lado repressor como de seus "burladores". Assim, busca-se perceber a relação destes 2 polos num momento de "diálogo". A fonte central é: 1) o material interno destes POPS (s) e 2) suas apreensões: o que dá uma especificidade à análise. Deseja-se, então, a voz do censor. Unindo uma temática da história política a uma abordagem cultural, pretende-se comparar semelhanças e diferenças destes 2 órgãos da polícia política, como também mapear uma geração de intelectuais. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
KUSHNIR, Beatriz. Cães de guarda: jornalistas e censores, do AI-5 a Constituição de 1988. 2001. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Campinas, SP.