Análise histomorfométrica de feridas infectadas após extração dental em ratos diabéticos controlados e não controlados

• Processo: 99/07512-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 1999
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2001
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
• Pesquisador responsável: Tetuo Okamoto
• Beneficiário: Alessandra Marcondes Aranega
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
• Assunto(s): Diabetes mellitus Alvéolo seco Reparação alveolar
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alveolite | Diabetes Mellitus | Reparacao Alveolar

Resumo

Serão utilizados 48 ratos (Rattus norvegicus albinus - Wister) machos, com 250g aproximadamente, divididos em três grupos de 16 animais cada: Grupo I, após jejum de 14-16 horas, recebera injeção de estreptozotocina 35mg/Kg do animal) dissolvida em tampão citrato pela veia peniana; o Grupo II recebera o mesmo tratamento e injeções diárias de 4 unidades de insulina e o Grupo III recebera apenas o tampão citrato. No quinto dia, após indução do diabetes, os animais serão anestesiados, seus incisivos superiores direitos extraídos e cones de papel esterilizados embebidos com epinefrina (1:1000) e solução salina pré-reduzida serão colocados no interior do alvéolo por 1 minuto para indução da alveolite. Aos 3, 7, 15 e 30 dias, os animais serão sacrificados e com as peças obtidas serão confeccionadas lominas para analise histomorfométrica. Os resultados serão submetidos ao teste de Kruskal-Wallis. (AU)