A FAMILIA Palmae NA CADEIA DO ESPINHACO EM MINAS GERAIS.

• Processo: 97/00502-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 1997
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 1999
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
• Pesquisador responsável: José Rubens Pirani
• Beneficiário: Amauri Cesar Marcato
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Palmae Filogenia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Bactris | Filogenia | Palmae

Resumo

Mesmo não sendo a maior em número de espécies, a família Palmae possui uma grande diversidade morfológica, ocorrendo no trópico e subtrópico. O gênero Bactris é um dos maiores da região neotropical, com 64 a 250 espécies, distribuídas desde o México até o Paraguai, constituído por plantas normalmente pequenas e espinescentes, as quais formam pequenas touceiras. Um pequeno grupo de seis espécies amazônicas é caracterizado pela presença de um anel de estaminódios na base da corola do fruto, tendo sido descrito como gênero Pyrenoglyphis e, mais recentemente, tratado a nível de subseção no único trabalho que estuda a filogenia do gênero o qual, porém, não possui uma definição atualizada da circunscrição das espécies deste grupo. Este trabalho fará uma análise da filogenia deste grupo de espécies, utilizando caracteres morfológicos, de anatomia de folha e fruto, além de um estudo polínico das espécies, observados em campo e em laboratório, a partir de material coletado durante o trabalho e de coleções nacionais e estrangeiras. A filogenia das espécies em estudo será analisada utilizando-se o algoritmo PAUP. (AU)