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A democracia corinthiana: praticas de libertacao no futebol brasileiro.

Processo: 99/02671-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 1999
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2003
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
Pesquisador responsável:Marcia Regina da Costa
Beneficiário:José Paulo Florenzano
Instituição Sede: Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Relações de poder
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autogoverno | Corpo-Maquina | Normalizacao Disciplinar | Praticas De Libertacao | Rebeldia | Relacoes De Poder

Resumo

No quadro das novas relações de poder instituídas pelo processo de modernização do futebol brasileiro, o atleta profissional ingressa num campo político investido pelos mecanismos disciplinares centrados na produção do corpo-máquina. O advento deste novo tipo de poder objetiva produzir o jogador capaz de atender os imperativos estabelecidos pelo futebol moderno, quais sejam, a excelência da força-física, a inserção funcional na equipe e a docilidade ao exercício do poder que se reflete na arte de governar os jogadores. A experiência de autonomia da "Democracia Corinthiana", retomando e aprofundando a luta de resistência da rebeldia contra o processo de normalização disciplinar, configura-se como práticas de libertação expressas no autogoverno (individual e coletivo) dos jogadores, bem como na possibilidade de construção da vida profissional enquanto obra-de-arte. (AU)

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