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Cultura de celulas do escarro para diagnostico de resistncia a corticoterapia na asma.

Processo: 02/02194-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Elcio dos Santos Oliveira Vianna
Beneficiário:Marcos Eduardo Scheicher
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/10382-6 - Efeito do antagonismo dos receptores de glucocorticoides na resposta da asma à corticoterapia sistêmica, AP.JP
Assunto(s):Escarro   Asma   Inflamação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Asma | Bronquio | Corticoesteroide | Eosinbofilo | Escarro | Inflamacao

Resumo

Algumas células são responsáveis pelos fenômenos inflamatórios da asma: eosinófilos, mastócitos, linfócitos T, neutrófilos e células epiteliais brônquicas. Autores como Poznansk e Córrigan, avaliando pacientes resistentes à corticoterapia, concluíram que as células mononucleares do sangue periférico também são resistentes in vitro, sendo observado o contrário em pacientes sensíveis. O estudo in vitro dessas células, através da cultura de curta duração, é um método comumente empregado não apenas para definir a resistência clínica à corticoterapia, mas também para estudos sobre a fisiopatologia da asma. O escarro induzido é um método que permite a recuperação e estudos das células inflamatórias presentes nas vias aéreas dos asmáticos. Entretanto, não há estudos pesquisando as células do escarro quanto ao seu comportamento in vitro. O objetivo deste projeto é, portanto, desenvolver um método de cultura de células do escarro para o estudo da resistência à corticoterapia e para estudos sobre a fisiopatologia da asma. Dessa forma, pretendemos isolar células do sangue periférico e também do escarro induzido de pacientes asmáticos e, em culturas, mensurar a resposta à dexametasona. Os pacientes serão tratados com prednisona 40 mg/dia durante duas semanas. Ao final do tratamento, avaliaremos a melhora do VEF1 para determinar a sensibilidade clínica ao corticosteróide que será correlacionada à sensibilidade in vitro tanto das células do sangue, quanto do escarro induzido. (AU)

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