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Diabetes mellitus induzido por aloxana e atividade linfática em ratos: determinação da influência de duração do estado diabético e de reposição de insulina em vários mecanismos envolvidos na atividade linfática

Processo: 00/01856-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2000
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Lia Siguemi Sudo Hayashi
Beneficiário:Patricia Moriguchi
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema linfático   Diabetes mellitus   Linfa   Linfócitos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alteracoes Vasculares | Diabetes | Linfa | Linfocitos | Linfonodo | Sistema Linfatico

Resumo

Alterações celulares e funcionais nos tecidos vasculares de pacientes e animais diabéticos tem sido extensamente estudadas, através de análise de: (1) aumento de permeabilidade capilar, (2) alterações hemodinâmicas, (3) espessamento da membrana basal, (4) retinopatia, (5) insuficiência renal, (6) aterosclerose, (7) diminuição da resposta inflamatória, entre outros. Entretanto, alterações no tecido linfático em diabéticos são pouco conhecidas. O sistema linfático tem importante papei na remoção do fluído tecidual e de substâncias que não são normalmente absorvidas por vasos sanguíneos, como proteínas e outras macromoléculas e esta função é de fundamental importância na manutenção do balanço hídrico normal do meio intersticial. O linfonodo tem uma importante participação no processo de recirculação de linfócitos através do organismo, além de servir como filtro da linfa por causa da estrutura reticular e presença de macrófagos. O objetivo do presente estudo é determinar (1) os efeitos do diabetes induzido por aloxana sobre a atividade linfática (fluxo linfático, circulação linfocitária no dueto torácico e captação linfática de corante intersticial), (2) a relação entre a duração do diabetes e a magnitude das alterações na atividade linfática, (3) se a atividade linfática é fenômeno dependente de insulina, como tem sido demonstrado para alteração da resposta inflamatória observada em animais diabéticos, (4) atividade linfática de animais diabéticos em condições inflamatórias. (AU)

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