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Avaliacao sorológica de vacina experimental contra a enterotoxemia causada pela toxina epsilon do Clostridium perfringens tipo D em caprinos

Processo: 02/07505-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Iveraldo dos Santos Dutra
Beneficiário:Josir Laine Aparecida Veschi
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Caprinos   Ensaio de imunoadsorção enzimática   Enterotoxemia   Vacinas   Clostridium perfringens
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caprinos | Clostridium Perfringens | Elisa | Enterotoxemia | Toxina Epsilon | Vacina

Resumo

A enterotoxemia é uma enfermidade de grande importância econômica e sanitária na criação de ovinos e caprinos. Vários fatores têm sido sugeridos como predisponentes para a ocorrência da enfermidade. A principal medida preventiva é a imunoprofilaxia por meio da utilização de vacinas de alto poder imunogênico, com o objetivo de proteger os caprinos contra os desafios da toxina épsilon do Clostridium perfringens tipo D. Como inexistem no Brasil vacinas formuladas especificamente para proteger os caprinos, normalmente utilizam-se as vacinas polivalentes produzidas para os bovinos. Entretanto, este tipo de imunoprofilaxia não apresenta resultados satisfatórios. Diante disso, impõe-se a necessidade do desenvolvimento de vacinas de bom poder imunogênico, específicas para os caprinos, além de estratégias eficientes de imunoprofilaxia nos animais jovens. O presente estudo pretende avaliar sorologicamente vacina experimental contra a enterotoxemia formulada com nível mínimo de toxóide e dois veículos distintos, e utilizada em diferentes esquemas de imunização ativa dos animais. A avaliação sorológica mensal pelo teste de ELISA, para a verificação da cinética imune, será realizada por um período de um ano. Grupos de animais serão desafiados com a toxina épsilon, assim como será realizada a avaliação histológica dos locais de aplicação das vacinas. (AU)

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