Como uma professora de uma sala de aceleração concebe o ser aluno para os meninos e para as meninas

• Processo: 00/01549-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Educação - Ensino-aprendizagem
• Pesquisador responsável: Roseli Rodrigues de Mello
• Beneficiário: Thaís Juliana Palomino
• Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Alteridade Sala de aula Interação professor aluno
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alteridade | Genero | Relacao Professor-Aluno | Sala De Aula

Resumo

O objeto da investigação aqui proposta é decorrente de resultados de pesquisa de iniciação científica, realizada no ano de 1999, em uma escola de ensino fundamental, da periferia de São Carlos. Observando a relação professor-aluno, cujo foco eram os estudantes que tinham baixo rendimento escolar, os dados ofereceram indícios de que a professora participante da pesquisa tinha diferentes expectativas quanto ao comportamento de seus alunos e de suas alunas. Pressupondo que a representação de aluno/a guiará, em grande parte, a imagem e expectativa que o/a professor/a dele/a terá, influenciando as relações estabelecidas em sala de aula, o principal objetivo deste projeto de pesquisa é desvelar como um/a professor/a concebe o ser aluno para os meninos e para as meninas. Para tanto será desenvolvida pesquisa de tipo etnográfico, envolvendo observação das interações entre o/a professor/a e seus alunos e alunas na sala de aula, pesquisa documental, e entrevistas com o/a professor/a e aluno/as da turma no decorrer do processo, bem como com outros profissionais da escola para complementar dados. (AU)