Degradação in vivo de membrana de PLLA contendo plastificante tri-etil-citrato

• Processo: 99/10918-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2000
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
• Pesquisador responsável: Maria Do Carmo Alberto Rincon
• Beneficiário: Débora Regina Machado Silva
• Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Degradação Ácido poli-L-láctico (PLLA) Invasão celular Modelos animais
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Degradacao | Implantacao | Invasao Celular | Plastificante | Plla | Subcutaneo

Resumo

Muitos polímeros de implantação temporária vêm sendo desenvolvidos para auxiliar na recuperação de tecidos lesados. Um destes polímeros é o poli(ácido-lático) que pode ser utilizado sob a forma de membranas com diversas aplicações, como suporte para cultura celular; separação entre tecidos ósseos e musculares (no caso de fraturas ósseas); e preenchimento de tecidos lesados. O objetivo deste trabalho é a análise in vivo das propriedades biológicas de uma membrana de PLLA porosa adicionada de 7% de tri-etil-citrato, bem como seu processo de degradação e interação com o tecido adjacente. As amostras coletadas de ratos Wistar fêmeas após 2, 7, 14, 21, 28, 60, 90 e 180 dias serão processadas para análise por Microscopia de Luz, com inclusão em parafina e em resina sintética glicol metacrilato, Microscopia Eletrônica de Varredura (M.E.V.), Microscopia Eletrônica de Transmissão e Imunohistoquímica para PCNA. (AU)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

SILVA, Débora Regina Machado. Degradação in vivo de membranas de poli(L-acido latico) contendo plastificante tri-etil-citrato. 2002. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia Campinas, SP.