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Industria cultural e artistas no brasil: o caso embrafilme.

Processo: 00/00034-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2000
Data de Término da vigência: 31 de março de 2002
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Marcelo Siqueira Ridenti
Beneficiário:Marina Soler Jorge
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Cineastas   Indústria cultural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anos 60/70 | Artistas De Esquerda | Cineastas | Embrafilme | Estado Militar | Industria Cultural

Resumo

O golpe militar de 1964, ao articular uma política econômica capitalista internacionalizante e um projeto de integração nacional utilizando-se da produção cultural, abre espaço para a ampliação e consolidação de uma indústria cultural e de um mercado de bens simbólicos no pais. A 12 de setembro de 1969, consoante com sua política econômica e cultural, e Estado militar cria a EMBRAFILME, empresa que financia produções e atua na distribuição de filmes brasileiros, entre outras atribuições. Os cineastas de esquerda encontraram na EMBRAFILME um local privilegiado de produção e defesa do cinema nacional e, ao articularem-se a ela, acabam por integrar um projeto de Estado autoritário e antipopular, que tende a se colocar como neutro no âmbito da produção cultural, dando a este segmento da indústria cultural brasileira uma especificidade que deve ser analisada. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
JORGE, Marina Soler. Cinema novo e Embrafilme: cineastas e Estado pela consolidação da industria cinematografica brasileira. 2002. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Campinas, SP.