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Cinema novo e Embrafilme: cineastas e Estado pela consolidação da industria cinematografica brasileira

Autor(es):
Marina Soler Jorge
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Marcelo Siqueira Ridenti; Paulo Roberto Arruda de Menezes; José Mario Ortiz Ramos
Orientador: Marcelo Siqueira Ridenti
Área do conhecimento: Ciências Humanas - Sociologia
Indexada em: Base Acervus-UNICAMP
Localização: Universidade Estadual de Campinas. Biblioteca Central Cesar Lattes; T/UNICAMP; J768c; Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Biblioteca Prof. Dr. Octavio Ianni; T/UNICAMP; J768c
Resumo

Esta dissertação analisa as relações que os cineastas provenientes do movimento conhecido como CINEMA NOVO estabelecem com a Empresa Brasileira de Filmes S/A - EMBRAFILME - criada pelo Estado Militar em 1969 para o financiamento, a coprodução e mais tarde para a distribuição de filmes brasileiros. Apesar destes cineastas terem participado ativamente do período de efervescência artística e revolucionária prégolpe e posicionarem-se publicamente contra a ditadura estabelecida em 1964, eles exercem grande influência no interior da EMBRAFILME, principalmente a partir de 1974. A ligação de artistas de esquerda com um projeto cultural de um regime autoritário de direita dá a este segmento da indústria cultural brasileira uma especificidade que procuramos compreender e discutir (AU)

Processo FAPESP: 00/00034-2 - Industria cultural e artistas no brasil: o caso embrafilme.
Beneficiário:Marina Soler Jorge
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado